D. Sebastião: Rei português mais conhecido por ter desaparecido em Álcacer-Quibir. Diz quem o viu pela última vez que ele ia apenas comprar um maço de cigarros. A verdade é que durante muito tempo, os portugueses esperaram que ele regressasse numa manhã de nevoeiro. E tudo porque ele se recusou a pedir direcções. Homens.
Hoje ele é um famoso drag-queen em Ibiza...Hoje ele é feliz
ResponderEliminarcalma lá!!!! estamos a falar de um monarca português, minha gente!!! de um rei que quis ir para a frente de batalha, apesar de jovem e inesperiente!! estamos a falar de um rapaz que se tornou a única esperança de um povo contra a (ah que se lixe!!!) merda dos espanhóis que vieram aqui meter o bedelho depois de 1143 nos termos tornado independentes!! desculpa, joana, mas não gostei! e protesto aqui, publicamente!!! el-rei d. sebastião tinha as melhores das intenções para o país e ele também não teve culpa do seu paizinho ter batido as botas muito cedo e, consequentemente, não ter tido tempo suficiente para aprender as coisas que os reis aprendem!!!
ResponderEliminarenfim...não gostei! e viva el-rei d. sebastião, salvador da pátria!!!
AHAHAHAHAHAHAH!!!!!! Gargalhada!!
ResponderEliminarEu sou homem (sou?) e peço direcções quando estou perdido. Quase sempre.
Perdão, marina, mas...
ResponderEliminarSe não estou em erro, D. Sebastião quis iniciar uma nova cruzada contra os mouros; foi para África para tentar expandir o território português nesse continente. Muitos nobres portugueses procuravam recuperar alguma riqueza por meio de feitos de armas, da conquista de terras e de pilhagens por terras africanas. D. Sebastião deixou-se ir na conversa... Os espanhóis só aproveitaram o vazio na linha de sucessão da casa real portuguesa. D. Filipe II de Espanha e I de Portugal era casado com uma infanta portuguesa (acho eu, mas não tenho a certeza) ou, então, era filho de uma infanta portuguesa. A sucessão dinástica não se fazia pelo lado feminino, mas não havia mais ninguém para subir ao trono. Para se evitar a subida ao trono do Filipe, ainda se pôs lá um tio de D. Sebastião, que era membro do alto clero, mas ele era já velho e doente. Esteve pouco tempo no trono e, como é evidente, morreu sem deixar descendência (que se soubesse).
Acho muito bem a joana ter escrito o que escreveu sobre o Sebastiãozinho. Ele esbanjou muito do tesouro português para fazer a guerra em África e pouco ou nada fez pelo País.
Tinha só sonhos de se tornar um herói e o maior soberano português de sempre. Pagou esses sonhos com a vida e deixou um país inteiro em crise de sucessão dinástica, após a qual vivemos um longo reinado espanhol.
ka pa mim ele fugiu foi km ota! n k ele tvexe uma ms pormenors dexes n interexam!
ResponderEliminarPrimeiro, o tipo era roto.
ResponderEliminarSegundo, é um erro histórico frequente relatar-se o pseudo-regresso de D. Sebastião numa manhã de nevoeiro. Como bem referiste Anaoj, ele saiu para comprar cigarros. Senhoras e senhores, era fumo e não nevoeiro, ok? É parecido mas não é bem a mesma coisa...
Além disso, se ele não aparecer, pode ser que não tenhamos de pagar uma qualquer multa, a uma qualquer comissão, por um qualquer desrespeito, de uma qualquer quota, sobre uma qualquer emissão de dióxido de carbono e afins. Menos Monarquia, ar mais respirável. E sempre se evita consanguinidade!